sexta-feira, 8 de junho de 2012

Tigre jamais perdeu para o Goiás no HH

Por Lucas Heckler
Foto de:
Divulgação/Arquivo
Em nove partidas diante do Goiás no Estádio Heriberto Hülse, o Criciúma venceu oito partidas. No único duelo que não encerrou com vitória tricolor, foi registrado empate. No número de gols marcados a vantagem também é elástica. Enquanto o Criciúma assinalou 22 gols, o time do Serra Dourada marcou apenas três gols. 

O principal resultado foi registrado em 2004, pelo Returno da Série A do Campeonato Brasileiro. O Tricolor bateu o adversário com o placar de 7 a 2, sendo os gols assinalados por Marcos Denner (3 gols), Reinaldo (3) e Rafael Toledo (Criciúma); Gustavo e Paulo Baier. 


O único empate aconteceu no Nacional de 1988, com o resultado de 1 a 1. No último confronto, válido pela Série B do Nacional, em Criciúma, a equipe catarinense bateu os goianos por 2 a 0, com gols de Zé Carlos. 

As equipes voltam a se enfrentar neste sábado, dia 9, no Estádio Heriberto Hülse, novamente pela Série B. O duelo está previsto para iniciar às 16h20min. O Criciúma está na quarta posição, com três vitórias e uma derrota, além de contar com Zé Carlos, artilheiro da atual edição da Série B. Já o alviverde, ocupa a sétima posição, com duas vitórias, um empate e uma derrota. 

A expectativa é de bom público no Majestoso nesta partida. Na primeira rodada (vitória por 4x sobre o Guaratinguetá), 5.420 torcedores compareceram ao estádio, e na terceira rodada (vitória por 2x1 sobre o Vitória), o público foi de 7.338 torcedores. 

O Criciúma teve uma semana para corrigir os erros que cometeu nas duas últimas partidas, principalmente os relacionados à bola aéreas. “Temos conversado muito sobre o posicionamento e temos que ter uma pegada forte”, pontuou o técnico criciumense Paulo Comelli. Após a vitória na última terça-feira, dia 5, por 2 a 0 sobre o Paraná, o comandante esmeraldino, Enderson Moreira, está confiante para o confronto, mesmo com o retrospectivo negativo. "Ganhar fora não é tarefa fácil, todos os adversários nos respeitam muito. Mas nossa conduta não pode mudar, temos quer ser agressivos, e nos defender bem quando for necessário", explanou. 



¹ Com informações de João Nassif (www.joaonassif.com.br), CBF e das Assessorias de Comunicação

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